O Rei, o Mago, o Amante e o Guerreiro

Tuesday, September 30, 2008
Posted by Marcos R Goto 0 comments

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Em novo livro, os consultores Gustavo e Magdalena Boog retomam os quatro tipos profissionais e revelam os perfis que predominam nas empresas brasileiras

Por: Grasiela Duarte

Há quatro anos, os consultores organizacionais Gustavo e Magdalena Boog lançaram um livro em que dividiam os perfis profissionais em quatro tipos básicos – seguindo uma classificação idealizada pelos americanos Robert Moore e Douglas Gillette. Segundo estes autores, é possível observar nas empresas quatro perfis: Rei (empreendedor, inovador), Guerreiro (realizador), Mago (responsável, cuida da manutenção da ordem e da estrutura) e Amante (foco em pessoas). Em 2008, os Boog voltam à carga com o livro “Con-viver em equipe: construindo relacionamentos sustentáveis”, em que retomam essa tipologia para reforçar a idéia de que o conhecimento dos diferentes perfis de uma equipe contribui para melhorar o relacionamento. “As relações nem sempre são muito fáceis, mas abrir mão das individualidades pelo bem da equipe é saber conviver”, diz Gustavo Boog em entrevista a AMANHÃ.

REI

O QUE ELE TEM DE MELHOR: Inovação Criatividade Carisma Espírito empreendedor

LADO NEGATIVO: Impulsividade Autoritarismo Exibicionismo Dificuldade de concluir o que começou

Outro ponto alto do livro, para o autor, é a ampliação do termo equipe para além das fronteiras das organizações. Um casal, a família, o coral da Igreja – em todas essas situações as pessoas desenvolvem atividades conjuntas e formam equipes que demandam bom relacionamento. Para superar os desafios dessas relações, a obra expõe as bases das equipes saudáveis: conhecer a si mesmo (pontos fortes, fracos, formas de agir e estilo de ação dos outros); lidar com o menor estresse com diferentes tipos de pessoas; evitar armadilhas que destroem relacionamentos; descobrir, desenvolver e colocar em ação os potenciais.

Guerreiro

O QUE ELE TEM DE MELHOR: Iniciativa Determinação Eficiência Objetividade

LADO NEGATIVO: Impaciência Ansiedade Insensibilidade Organização

O livro traz ainda a pesquisa “Perfil do Profissional Brasileiro”. Foram coletados dados de 2.149 profissionais, de junho de 2001 a janeiro de 2008, em palestras e workshops que o Sistema Boog de Consultoria realiza. A conclusão é de que a maioria se encaixa no perfil Amante. “Prevalecem as características que geralmente são associadas aos brasileiros, como cordialidade, receptividade, agir mais com o coração do que com a cabeça”, diz Boog. Os dados da pesquisa permitem algumas leituras em relação à área de atuação de cada profissional. O tipo Amante está mais presente na área de Recursos Humanos (31,6%); o Guerreiro nas áreas de Marketing/Comercial (30,2%); o Mago na Administração/Finanças (24,7%) e o Rei em Chief Executive Officer (CEO) e Recursos Humanos (23,9% e 24%). Em relação à posição hierárquica, o Rei – é claro – está mais presente na presidência (29,3%), Guerreiro na gerência (26%), Mago na supervisão (23%) e Amante nas diretorias (30,2%).

Mago

O QUE ELE TEM DE MELHOR: Organização Persistência Cautela Disciplina

LADO NEGATIVO: Teimosia Burocracia Perfeccionismo Retração

Gustavo alerta para dois fatos importantíssimos: primeiro, os tipos não são imutáveis e, além disso, nem só de um tipo é feito um profissional. “Cada pessoa possui os quatro tipos dentro de si, que podem aflorar mais em determinados momentos do que em outros”, afirma. Muitas vezes, um tipo Guerreiro tem postura inadequada: se torna mandão, julga que sempre tem razão. Mas nem por isso deve ser descartado. O que ele precisa, segundo Gustavo, é ser trabalhado.

Outro ponto é a mudança no perfil com a idade. Gustavo explica que os jovens são mais guerreiros, querem carreira, casa, carro. Mas, à medida que a idade avança, adquirem patrimônio e não têm mais pressão social, ficam mais Amantes.

Amante

O QUE ELE TEM DE MELHOR: Harmonização Prestatividade Tolerância Cordialidade

LADO NEGATIVO: Submissão Passividade Insegurança Lentidão

http://www.amanha.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?NoticiaID=0ef58dc6-db62-4919-963c-a734710a290e

Entenda mais um pouco sobre todos estes perfis lendo a reportagem publicada em julho de 2004 pela Revista AMANHÃ sobre o livro “Relacionamentos”, de Gustavo e Magdalena Boog. Basta clicar no link abaixo:

http://www.amanha.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?NoticiaID=a4561106-1b58-489f-a1f9-804c02926739

LAYOUT DOS PERSONAGENS – DIREITOS RESERVADOS EDITORA M.BOOKS.

Entendendo a atual crise finaceira

Saturday, September 20, 2008
Posted by Marcos R Goto 0 comments

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Dois anos de recessão?

Executivo do Bradesco em Nova York analisa como Wall Street – e a economia real – emergirá da tempestade

Há 19 anos em Wall Street, com passagens por catedrais financeiras como Morgan Stanley e JP Morgan, Marcelo Cabral sentiu de perto, esta semana, o bafo da crise que deve redesenhar o sistema financeiro mundial, se suas expectativas se confirmarem. Embora a quinta e a sexta-feiras tenham sido de bolsas em alta, o máximo de otimismo que ele se permite é um escaldado "O pior já passou". Marcelo responde pela distribuição internacional de títulos de renda variável do Banco Bradesco de Investimentos, em Nova York, e não se lembra de algo próximo ao pânico que tomou conta dos mercados nos últimos dias. Precedente? Só na literatura relativa à crise de confiança que levou ao crash de 1929. Mas ele não acredita em uma quebra como aquela por ver nos bancos centrais da atualidade um arsenal com que não contavam no início do século passado. De todo modo, adverte, vem aí uma retração no crédito global e, com ela, um cenário de dois a três anos sem crescimento na economia mundial. Confira, a seguir, a entrevista que Marcelo concedeu a AMANHÃ nesta sexta-feira, por telefone.

O otimismo nestes dois últimos dias da semana tem bases sólidas, na sua opinião?

Não sei se há otimismo. Houve, sim, um aumento do preço das ações, e isso em parte pode ser explicado por mudanças nas regras específicas de negociação dos papéis - mas o mercado de renda fixa não demonstrou uma melhora tão evidente quanto o mercado de ações.

Qual a mudança mais significativa nestas regras?

A mudança mais importante foi a de dificultar a venda de ações quando não se tinha as ações... O governo dificultou muito este mecanismo que permite a alguém vender sem ter a ação. Isso não é permitido mais. E, com isso, houve o fechamento de posições, isto é, investidores foram obrigados a fechar posições. Eles tiveram de comprar para fechar suas posições e não porque as ações estivessem baratas. Estas medidas criaram esta obrigação de compra, de ajuste de posições, algo que tranqüiliza o mercado.

Mas não chegam a trazer otimismo...

Estas medidas, embora criem um importante ajuste de posições, não refletem, necessariamente, um otimismo... Agora, inevitavelmente estas ações do governo norte-americano deram um alívio ao mercado, na medida em que todos perceberam que as autoridades tomaram medidas muito fortes com o objetivo de manter a estabilidade global do sistema financeiro. O mercado começou a virar, favoravelmente, ontem (quinta-feira), na hora do almoço, quando ficou claro que o governo iria bancar uma nacionalização dos títulos que estão gerando estas perdas e que levaram à derrocada de três grandes bancos de investimento (Bearn Stearns, Lehman Brothers e Merryl Linch). E é isso o que vai acontecer. O governo vai comprar estes títulos podres, vai tirar estes ativos tóxicos dos balanços de bancos de investimento e corretores.

E como está o debate público sobre a postura do governo de assumir, em nome dos contribuintes, esta conta bilionária?

O debate aqui está bastante acalorado. Afinal, trata-se de bancos de investimento e corretores que tomaram posições extremamente agressivas em papéis de alto risco - títulos de renda fixa ligados ao setor imobiliário. Esses títulos eram extremamente voláteis. Operações altamente alavancadas. Houve uma especulação imobiliária muito grande aqui nos EUA: por dez anos se registrou um forte aumento dos preços dos imóveis... Em 2006, estes preços começaram a cair e desde então seguem caindo... E não se tem clareza sobre onde é que está o fundo do poço, qual o momento em que os preços dos imóveis começarão a reagir. Com a onda de inadimplência, as perdas dos bancos de investimento e corretores que apostaram com muita força nesse mercado já chegaram, reconhecidamente, a 400 bilhões de dólares. E alguns analistas projetam que estas perdas poderão atingir 1,3 trilhão de dólares. Ou seja, os prejuízos desses bancos de investimento e corretores ainda não estão totalmente dimensionados. Além disso, há o fato de que estes títulos associados a hipotecas perderam a liquidez. Ninguém compra mais.

De onde vai sair todo este dinheiro, caso as perdas se elevem à estratosfera de 1,3 trilhão de dólares?

O governo apresentou um plano para comprar estes títulos. O governo vai assumir este prejuízo, pois a conclusão foi de que se não assumir o prejuízo a confiança no sistema financeiro fica comprometida de uma forma inaceitável e ficamos ante a possibilidade de uma ruptura. Se o mercado se apercebe de que os balanços dos bancos de investimento, dos corretores e das seguradoras estão contaminados com estes ativos tóxicos, e se não há uma visão clara sobre a que magnitude podem chegar estas perdas, instaura-se uma crise de confiança no sistema financeiro que pode ser mais onerosa do que o custo de sanear os problemas. Quando os bancos não querem mais negociar um com o outro, paralisa-se a economia real.

Que paralelo você faz entre esta crise e a de 1929?

Há um paralelo com 29, sim. Naquele ano, teve corrida aos bancos. E teve quebra dos bancos comerciais (que são estes que têm muitas agências e captam depósitos do público). Hoje, a função de intermediação financeira não estão tão ligada aos bancos comerciais e sim aos bancos de investimento e às corretoras. São eles que estão desempenhando esta função. Então, a versão moderna daquela velha corrida aos bancos que houve em 1929 é, agora, é esta crise de confiança nos bancos de investimento e nas corretoras. Houve setores do mercado financeiro que ficaram praticamente paralisados. Felizmente, o governo apresentou um plano para comprar estes ativos tóxicos, que serão colocados em uma agência governamental a ser criada com o fim específico de administrar estes ativos, na expectativa de que, ao longo do tempo, os valores destes títulos se recupere. Aí, ela vende estes ativos. Mas vende de forma ordenada. Não é como agora, em que os bancos de investimento e corretoras tentam desesperadamente vender, e rápido, papéis para os quais não existe, neste momento, ninguém disposto a comprar.

Deste debate acalorado, como você definiu, que Wall Street vai emergir?

Existe aqui a convicção de que o sistema regulatório americano falhou ao não conseguir prevenir toda esta crise. É consenso de que os bancos de investimento e as corretoras não são submetidos a uma regulamentação tão rígida quanto aquela que é aplicada aos bancos comerciais. E isso deverá mudar em Wall Street. Porque com a modernização do mercado financeiro os bancos de investimento e as corretoras assumiram uma importância extremamente crítica na intermediação financeira e na administração das poupanças nacionais. E, apesar disso, eles são muito menos regulamentados que os bancos comerciais (Citibank, Bank of America, JP Morgan). Você tinha cinco grandes bancos de investimento? Bear Stearns, Merrill Lynch, Goldman Sachs, Lehman Brothers e Morgan Stanley. Destes cinco, três foram vitimados. Restaram dois, o Goldman Sachs e o Morgan Stanley, e ambos ficaram sob ataque. Há, então, esta crítica à ineficiência das várias agências regulatórias que existem por aqui e que não cumpriram seu papel, na visão de acadêmicos, analistas, políticos e da população em geral. Os bancos de investimento e as corretoras serão, agora, mais regulamentados, sem dúvida. E sua rentabilidade vai cair.

E qual a disposição dos norte-americanos para pagar essa conta?

Debate-se se há cabimento em usar dinheiro público para salvar estas instituições, como o Bear Stearns e a AIG, maior seguradora do país, que recebeu um empréstimo federal de 80 bilhões de dólares. O próprio Tesouro relutou muito em pedir autorização do congresso para fazer a compra destes ativos tóxicos. Mas essa relutância cedeu na medida em que ficou clara a magnitude da crise. Estava se delineando uma situação de colapso, simplesmente. Inclusive chegou a haver alguns primeiros indícios de quebra de fundos de renda fixa, que são o ativo financeiro mais comum. A maior quantidade de recursos da economia está nestes fundos, cerca de 3,4 trilhões de dólares, que pertencem principalmente a investidores institucionais. Um desses fundos sofreu uma corrida de saques. Outro foi desmantelado. A crise, aí, pegou na trave. Se a crise se alastra nestes fundos, poderíamos ter conseqüências extremamente graves.

E agora, finda esta semana de baixos e altos. Há razão para otimismo ou alguma confiança?

Temos que ver. Esta crise já tem 14 meses. Desde que ela começou, o mercado já viu uma série de intervenções governamentais de diferentes graus de amplitude. E após cada uma destas intervenções o mercado respirava aliviado, reagia com otimismo e invariavelmente acabava, algum tempo depois, voltando a uma situação de nervosismo e pessimismo porque percebia que as medidas anteriores do governo não haviam resolvido a crise. A gente não sabe se esta intervenção do governo agora, que parece garantir a integridade do sistema financeiro, pois o mercado estava começando a precificar o risco de uma quebra sistêmica, é suficiente ou não para eliminar o risco. Mas há setores do mercado financeiro importantíssimos que ainda estão disfuncionais.

Por exemplo?

Um exemplo é o setor de commercial papers, pelo qual as empresas fazem financiamento de curto prazo para suas necessidades de capital de giro. E, como este, há vários outros setores vitais do mercado financeiro que não estão funcionando. A semana termina com a sensação de que o pior foi evitado. Agora, o mercado trata de avaliar quais as conseqüências de longo prazo.

Para a economia real, qual o cenário que se desenha?

Vai haver uma contração na disponibilidade de crédito para a economia no mundo todo. Alguns economistas calculam que, para o PIB mundial crescer 3% em termos reais, é preciso que haja uma expansão do crédito em 10 a 15%. É uma correlação clássica. O que acontece agora? A disponibilidade de crédito na economia mundial inevitavelmente vai diminuir. E o impacto disso é que vamos ter um comprometimento na economia mundial. O risco de recessão aumentou de forma substancial. Essa é uma das perguntas: qual é a extensão destes danos? Já vínhamos em processo de desaceleração... E o risco de recessão cresceu. A questão é quanto tempo vai levar para que a economia se recupere. Alguns economistas mais pessimistas estimam que essa recuperação pode levar de dois a três anos. Outros, ainda mais pessimistas, comparam esta crise com a crise bancária do Japão, que custou uma década inteira sem crescimento, nos anos 90. Foi a década perdida para o Japão.

Que idéias estão em alta e que idéias estão em baixa após esta tempestade?

A projeção que se faz é que a idéia segundo a qual o mercado funciona melhor quanto mais desregulamentado ele for... esta idéia está com um olho roxo. Está arranhada. A crise está dando argumento às linhas de pensamento que defendem a existência de maior regulamentação e um certo nível de intervenção do governo nos mercados. No debate ideológico, entramos num período em que a gangorra tende a virar em favor dos defensores de maior presença do Estado. E um outro ponto importante é de dúvida sobre se a posição hegemônica dos EUA como financeiro mundial sairá abalada, com a quebra de três bastiões de Wall Street (Lehman, Goldman e Merrill).

1929 pode voltar?

Ao socorrer seguradoras, bancos de investimento e corretoras, o Fed fez o que um banco central clássico jamais fez. Ele redefiniu as funções de um banco central, extrapolou suas funções clássicas, pois até então um banco central só dava liquidez para bancos comerciais, nunca para bancos de investimento, corretoras e seguradoras. Eu diria que hoje um banco central tem um poder de ação e intervenção muito maior e mais amplo do que tinha em 1929. Por isso não deveremos ter um novo 29. Há toda uma curva de aprendizado em nosso favor. O próprio Ben Bernanke (presidente do Fed), um acadêmico muito respeitado, fez sua tese de doutorado sobre a função de um banco central em um contexto de depressão... http://www.amanha.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?NoticiaID=31b9ef62-ed96-4752-9552-e557d9e3cec2

Brasil é potência Olímpica!

Wednesday, September 17, 2008
Posted by Marcos R Goto 0 comments

Sim, é verdade. Afinal o espírito esportivo que inspirou o Barão de Coubertin, fundador dos jogos olímpicos modernos em 1863, é absolutamente o mesmo nas Paraolimpiadas. Talvez até mais puro, já que vem menos carregado dos atuais compromissos financeiros que envolvem os atletas, o evento e até extrapola para as esferas políticas das Nações. O Brasil terminou o evento na 9ª colocação, com um total de 47 medalhas, sendo 16 medalhas de ouro, 14 medalhas de prata e 17 medalhas de bronze. Para os que acham importante comparar nossos resultados com o das Olimpíadas de Pequim, que foram muito mais divulgadas por todos os canais de media, o desempenho do Brasil não foi tão impressionante assim. Na 23ª colocação, com um total de 15 medalhas: 3 de ouro, 4 de prata e 8 de bronze, o desempenho olímpico de Pequim não conseguiu superar o desempenho de Atenas 2004, que continua sendo o melhor em nossa história. Todos nós comemoramos as históricas conquistas de Cesar Cielo, Maurren Maggi e as meninas do vôlei. O que dizer então de nossos heróis paraolímpicos: Daniel Dantas: com 9 medalhas, sendo 4 de ouro na natação! André Brasil: com 5 medalhas, sendo 4 de ouro também na natação! Lucas Prado: com 3 medalhas de ouro no atletismo! Antônio Tenório, que conquistou a quarta medalha de ouro consecutiva! Ele ganhou tudo em sua categoria desde Atlanta 1996!!! Ainda, no futebol levamos a medalha de ouro tão sonhada e inédita pela seleção olímpica! Aplausos para esses exemplos de superação, determinação, enfim, exemplos de vida para todos nós privilegiados fisicamente.

Delegação brasileira dá adeus a Pequim com participação histórica nos Jogos

Com herói na natação e feitos inéditos, país tem o seu melhor desempenho

GLOBOESPORTE.COM Pequim

Em primeira participação paraolímpica, Daniel Dias dá show em Pequim e leva nove medalhas

Os Jogos Paraolímpicos de 2008 chegaram ao fim e o Brasil tem um novo herói: o nadador Daniel Dias conquistou nada menos que nove medalhas, sendo quatro delas de ouro. Ele subiu ao pódio em todas as provas que disputou e bateu três recordes mundiais, além de um paraolímpico. E foi apenas a sua primeira participação no evento. Mas o atleta não é o único motivo de orgulho para os brasileiros. Afinal, a delegação bateu seu recorde e trouxe 47 medalhas no total, sendo 16 de ouro – outra marca histórica. Além do show verde-e-amarelo na natação e no atletismo, que teve em Lucas Prado a sua maior estrela, algumas modalidades renderam medalhas inéditas para o país, como a bocha e o tênis de mesa. Como resultado, o Brasil terminou a competição na nona colocação, a melhor do país na história dos Jogos.

Confira o quadro de medalhas com os 20 primeiros colocados dos Jogos de 2008! Em Atenas, há quatro anos, o Brasil conseguiu 33 medalhas, com destaque absoluto para Clodoaldo Silva, que levou seis ouros e uma prata. Para Pequim, o Comitê Internacional Paraolímpico resolveu mudar a categoria do atleta de S4 para S5, em uma decisão surpreendente. Na nova classe, o nadador não conseguiu bons resultados em provas individuais, e levou apenas uma prata e um bronze nos revezamentos 4x50m medley e 4x50m livre. Mesmo assim, o país fez história e se despede da China com seu melhor desempenho nas Paraolimpíadas. Confira, abaixo, as principais conquistas brasileiras nos Jogos de Pequim: Cubo d’Água verde-e-amarelo

Daniel e André Brasil conquistam oito dos 16 ouros do Brasil nas Paraolimpíadas de 2008

Se Michael Phelps roubou a cena nas Olimpíadas, os Jogos Paraolímpicos também contaram com uma estrela no Cubo d’Água: Daniel Dias. O atleta da categoria S5 subiu quatro vezes no degrau mais alto (100m e 200m livre, nos 50m costas e nos 200m medley), mais quatro no segundo (50m livre, 100m costas, 50m borboleta e no revezamento 4x50m medley - até 20 pontos, quando nadou com Ivanildo Vasconcelos, Luis Silva e Clodoaldo Silva) e uma vez no mais baixo (revezamento 4x50m livre, ao lado de Clodoaldo Silva, Adriano Lima e Joon Seo), tornando-se o maior medalhista brasileiro dos Jogos. André Brasil, da S10, não ficou muito atrás do amigo e também deu show ao conquistar quatro ouros e uma prata. Ele encabeçou duas dobradinhas brasileiras com Phelipe Rodrigues, nas provas de 50m e 100m livre (com direito a recorde mundial nas duas), além de ter sido campeão nos 400m livre e 100m borboleta - as duas com recorde paraolímpico. O nadador também garantiu o segundo lugar nos 200m medley.

As mulheres também ajudaram a colorir o Cubo de verde-e-amarelo e levaram o país ao pódio paraolímpico na natação feminina pela primeira vez. Com Fabiana Sugimori nos 50m livre S11, Edênia Garcia nos 50m livre S4 e Verônica Almeida nos 50m borboleta S7, a natação brasileira garantiu três bronzes em Pequim e ficou a apenas três medalhas de seu melhor desempenho nas Paraolimpíadas. Lucas Prado cumpre promessa e brilha no atletismo

Lucas Prado se despede de Pequim com três medalhas de ouro em três provas disputadas

Vem do atletismo outro grande nome do Brasil nos Jogos de 2008: Lucas Prado. O velocista da classe T11, para deficientes visuais, foi a Pequim em busca de três ouros e cumpriu sua promessa. Nos 100m e nos 200m rasos, não deu chance aos concorrentes e ainda bateu os recordes mundiais das provas. Nos 400m, desbancou o atual recordista para brihar mais uma vez nos Jogos. No feminino, a grande estrela foi Terezinha Guilhermina, que se despede da China com uma medalha de cada cor. Bronze nos 400m (T12), ela ficou decepcionada com a prata na sua especialidade, os 100m rasos (T11). Na terça-feira, se redimiu ao superar a favorita e conquistar o ouro nos 200m (T11). Além das medalhas douradas, o país conquistou uma prata com sabor de ouro no revezamento 4x100m da classe T42-46. Além disso Shirlene Coelho fez bonito no lançamento de dardo e também levou a prata, assim como Tito Sena, na maratona da classe T46. O Brasil ainda subiu ao pódio mais cinco vezes para comemorar o bronze: duas com Odair Santos (5.000m da classe T13 e 10.000m da T12), duas na classe T11 ( Ádria Santos nos 100m e Jerusa Santos nos 200m) e uma na T46 (Yohansson Nascimento (100m).

Tenório vira lenda no judô

Após bater todos os rivais por ippon, Tenório volta ao Brasil como tetracampeão paraolímpico

E se o assunto é herói paraolímpico, ninguém pode deixar de falar de Antônio Tenório. O judoca lutou na categoria até 100kg e conquistou sua quarta medalha de ouro nos Jogos. É isso mesmo, Tenório já havia sido campeão em Atlanta (96), Sidney (2000) e Atenas (2004). O veterano não deu chances para ninguém e ganhou todas as suas lutas por ippon. As mulheres também fizeram sua parte e levaram a bandeira brasileira para o pódio: Karla Cardoso, na categoria até 48kg, e Deanne Silva, acima de 70kg, conquistaram uma medalha de prata cada; e Michelle Ferreira (até 52kg) e Daniele Silva (até 57kg) ganharam o bronze. Ouro inédito na bocha

Dirceu e Eliseu levam três medalhas na estréia

Parece até filme. O Brasil nunca tivera um representante na bocha paraolímpica. Dois atletas, Dirceu Pinto e Eliseu Santos, foram para Pequim disputar três medalhas, no torneio individual e em dupla. Pois Dirceu levou o ouro sem perder nenhum jogo no simples; e Eliseu só foi derrotado pelo compatriota, na semifinal: acabou com a medalha de bronze.

Nas duplas, não teve para ninguém. Com vitórias memoráveis nas semi e final, contra República Tcheca e a tradicional Portugal, os novatos subiram mais uma vez no pódio, no degrau mais alto.

Vitória emocionante no futebol de cinco Campeão em Atenas-2004, o time brasuca de futebol de cinco (deficientes visuais) chegou a Pequim como favorito e não decepcionou, garantindo sua presença na final. Na decisão, porém, uma surpresa: a China, dona da casa, saiu na frente. No entanto, a equipe verde-amarela se impôs, e, faltando apenas um minuto para o fim da partida, garantiu o bicampeonato e o 16º e último ouro brasileiro em Pequim. Tênis de mesa valente

Dupla garante Brasil no pódio pela primeira vez

As esperanças estavam todas voltadas para Luiz Algacir Silva e Welder Knaf, já que os outros nove mesa-tenistas brasileiros haviam sido eliminados nos torneios individuais e de equipe. A semifinal do torneio por equipes, classe 3, era contra a maior potência da modalidade, a China, mas a dupla verde-e-amarela não teve medo e conseguiu eliminar os anfitriões por 3 a 2. Depois disso, ninguém ligou muito para a derrota na final para a França. Afinal, foi a primeira medalha brasileira na história do tênis de mesa paraolímpico.

Bronzes no hipismo e no remo

Montando o Luthenay de Vernay - cavalo que ganhou de presente do cavaleiro Doda - Marcos Alves, também conhecido como Joca, conseguiu duas medalhas de bronze na categoria Ib: no estilo livre com música e adestramento individual. Das pistas para a água: os remadores Elton Santana e Josiane Lima superaram as dificuldades geográficas - ele mora em Salvador e ela, em Florianópolis - para fazer bonito em Pequim e conquistar o terceiro lugar na prova do skiff duplo misto, classe TA.

Brazil's cake party is now open for all

Saturday, September 13, 2008
Posted by Marcos R Goto 0 comments

Back in the 70's, Delfin Neto, one of the Economy Minister we had during the Military Government said: "First we need to grow the cake in order to be able to split it". He was referring to economic growth and sharing among the society. Brazil's economy did actually grew in an impressive average rate of 8.5% per year from 1970 to 1980. On the other hand social differences increased. It was clear that the ones who held the "cake" at that time were not willing to share it. Luiz Inacio Lula da Silva was a product of that Military Government era. He helped in founding and led the most active industrial workers union of the country in the 80's. This gave him huge power and political projection since the economy was living the 70's hangover. Lula ran for President in 1989's election and almost won. However he was always feared by the higher economic classes due to his and his party, PT (Workers Party), leftist speech. He tried twice again in 1994 and 98 and lost to Fernando Henrique Cardoso. And he almost gave up, but finally was elected in 2002 and re-elected in 2006. One of his main goals was always improve social equity in Brazil and people from all classes believed he would be able to do so. The higher classes people never believed he would be able to improve the economy though. But he did. Today, Brazil shows consistent economical growth, political stability and social equity improvement. Finally the "cake party" that started in the 70's allowed the poorest to take some part. http://www.economist.com/world/americas/displaystory.cfm?story_id=12208726

Half the nation, a hundred million citizens strong

Sep 11th 2008 | SÃO PAULO From The Economist print edition

What the middle class plans to do with its money—and its votes

Reuters

EVER since it was first spotted amid the factory smoke of western Europe’s industrialising nations, the middle class has borne the hopes for progress of politicians, economists and shopkeepers alike. It remains hard to define, and attempts to do so often seem arbitrary. But in Brazil, the middle class describes those with a job in the formal economy, access to credit and ownership of a car or motorbike. According to the Fundação Getulio Vargas (FGV), a research institute, this means households with a monthly income ranging from 1,064 reais ($600) to 4,561 reais. Since 2002, according to FGV, the proportion of the population that fits this description has increased from 44% to 52%. Brazil, previously notorious for its extremes, is now a middle-class country.

This social climbing is a feature mainly of the country’s cities, reversing two decades of stagnation that began at the start of the 1980s. Marcelo Neri of FGV suggests two factors behind the change. The first is education. The quality of teaching in Brazil’s schools may still be poor, but those aged 15-21 now spend on average just over three more years studying than their counterparts did in the early 1990s.

The second is a migration of jobs from the informal “black” economy to the formal economy. The rate of formal job creation is accelerating, with 40% more created in the year to this July than in the previous 12 months, which itself set a record. Together with cash transfers to poor families, this helps to explain why—in contrast with economic and social development in India or China—as Brazil’s middle class has grown, so the country’s income inequality has lessened (see chart).

Entering the middle class brings a predictable taste for yogurt and other luxuries. But when shopping, middle-class Brazilians are more conscious of status than middle-class North Americans or Europeans. “These are people who may ordinarily serve others,” says Nicola Calicchio from McKinsey, a consultancy, “so being attended to by someone is very important to them.” Middle-class Brazilians may avoid the glitzy stores that cater to the rich, but they do not want their surroundings to look cut-price either. That may be true elsewhere, too, but a sensitivity to surroundings—not wanting to be made to feel cheap—is particularly marked in Brazil.

Awareness of fashions and brands is still largely shaped by the nightly soap operas broadcast on terrestrial television and watched by an audience of tens of millions. Since these are for the most part produced in Rio de Janeiro and feature characters drawn from the upper-middle class, they tend to reflect a world where good-looking white people in expensively casual clothes flit around in a perpetual summer, attended by maids. This may go some way to explaining Brazil’s demand for gyms and beauty products. Some 600,000 cosmetic operations are performed in Brazil annually, the highest total of any country apart from the United States.

The market for cosmetic surgery extends surprisingly far down the income scale, thanks to readily-available credit (nips and tucks can often be paid for in ten instalments). Rapid growth in credit, which was non-existent until fairly recently because of sky-high interest rates, has helped to boost the purchasing power of the middle class. Some 65% of car-purchases are paid for in instalments, over an average of 42 months. However, borrowing by individuals remains relatively low as a share of GDP, mainly because so few people have mortgages. It has also been underpinned by low unemployment and rising wages.

But the growth has been so fast—credit grew by 20% in the year to July—that some are worried. “I think if you asked all the banks individually they might say that they wish to scale back lending,” says Ilan Goldfajn of Ciano Investments, “but none of them wants to lose market-share.” In the meantime, riskier kinds of credit, such as overdrafts and credit cards, are growing faster than overall borrowing. Mr Goldfajn thinks it may already be too late for Brazilians to avoid a painful hangover from the current exuberance.

To the ballot box

What impact will a larger middle class have on politics? Past polling suggests people in this income bracket would tend to favour the centre-left Party of Brazilian Social Democracy (PSDB) of former president Fernando Henrique Cardoso over Luiz Inácio Lula da Silva’s Workers’ Party (PT).

Yet according to Mauro Paulino of Datafolha, a pollster, Lula’s personal popularity and his government’s social programmes have disturbed this equation. “Those who have moved up from class D to C and experienced help from the government along the way, are likely to stick with the PT,” he says. David Fleischer of the University of Brasilia has calculated that PT candidates, or those allied with the party, are at present ahead in 20 out of 26 mayoral races for state capitals in next month’s municipal elections.

The middle class has meanwhile reshaped the PT in its own image: the party’s wilder economic rhetoric is now muted. It also has to pay attention to a group of voters that has risen into the middle class and brought with it socially-conservative attitudes towards abortion and gay marriage. But it remains ironic that this great social transformation, which has been brought about in part by greater openness to trade with the rest of the world, may end up bolstering a party that, until fairly recently, favoured autarky.

If we were a 100 people village...

Friday, September 12, 2008
Posted by Marcos R Goto 0 comments

This text is an updated version of Donella Meadows article published in 1990. And it was extracted from the "The Miniature Earth Blog":

http://blog.miniature-earth.com/

Check out the video as well (available in Portuguese):

http://www.miniature-earth.com/

The Miniature Earth text: If we could turn the population of the earth into a small community of 100 people, keeping the same proportions we have today, it would be something like this:

61 Asians 12 Europeans 08 North Americans 05 South America and the Caribbean 13 Africans 01 Oceania

50 women 50 men 47 lives in urban area 9 are disable

33 are Christian (Catholics, Protestants, Orthodox, Anglicans and other Christians) 18 are Muslims 14 are Hindus 16 are non-religious 6 are Buddhists 13 practice other religions

43 live without basic sanitation 18 live without an improved water source

6 people own 59% of the entire wealth of the community

13 are hungry or malnourished 14 can’t read only 7 are educated at a secondary level only 12 have a computer only 3 have an internet connection

1 adult, aged 15-49, has HIV/AIDS.

The village spend more than US$1.12 trillion on military expenditures UN and only US$ 100 billion on development aid If you keep your food in a refrigerator And your clothes in a closet If you have a roof over your head And have a bed to sleep in You are richer than 75% of the entire world population.

If you have a bank account You’re one of the 30 wealthiest people in the world.

18 struggle to live on US$ 1.00 per day or less… 53 struggle to live on US$ 2.00 per day or less. Appreciate what you have And do your best for a better world.

Roger Federer and Green IT

Thursday, September 4, 2008
Posted by Marcos R Goto 0 comments

Why Roger Federer is important for Green IT

What does Roger Federer's silky backhand have in common with greening your data center? More than you might think.

During the first round of the U.S. Open, I got a behind-the-scenes look at the IBM green infrastructure that powers the event. IBM uses its U.S. Open data centers as a kind of showcase for green IT, and the deployment holds out lessons for anyone who wants to green their own data center.

First some background. Steve Sams, IBM vice president of site and facilities in IBM Global Technology Services, has studied the challenges that IT faces when it comes to energy and cooling use for data centers. He notes that data center energy use doubles every five years.

"This means that by 2030, energy use by data centers will represent eight percent of all energy use worldwide," he warns.

The threat to the environment by this is clear; the financial implications are perhaps not so obvious, but they're just as dire. Sams says that one IBM customer spends a quarter of a billion dollars in energy costs for its data center.

CPU density in data centers is increasing exponentially, thanks to blade servers, and because of that, data centers use far more electricity per square foot than any other part of an enterprise. At IBM, for example, data centers take up 6% of the company's floor space, but account for 30% of its energy bill.

Greening the data center can have dramatic bottom-line benefits, Sams says. An average-sized data center of 2500 square feet uses $2.6 million in energy consumption per year. IBM has found that green technologies can save from 40% to 50% in energy consumption, which means up to $1.3 million annually. But there are even larger hidden savings. Making a data center energy efficient defrays capital costs, because it saves on data center space, and so new data centers do not have to be constructed. Additionally, for every dollar saved in energy, Sams says, there are from three to eight dollars saved in operational savings.

What does all this have to do with Roger Federer's backhand, or Venus Williams' powerful serve?

Plenty. Every time a sportscaster pulls up a statistic or a visitor views a page on www.usopen.org, and each time a point is scored and changed on the scoreboard, it's powered by an IBM data center.

IBM uses three data centers to power the US Open, including one set up directly at the Open itself. It's all powered by IBM p6 550 servers running Linux, and uses virtualization for a complete virtualized environment. The resulting green savings due to virtualization and other technologies have been dramatic:

* Servers have been consolidated from 60 in 2006 to six today.

* Energy consumption was cut by 23% from 2006 to 2007, and cooling requirements cut by 25%.

* This year, IBM expects that energy consumption will be cut by 40%, and cooling requirements cut by 48%.

This greening has occurred while far greater demands have been put on the infrastructure. Visits to the U.S. Open Web site have increased by 26%, and numerous new services have been added as well. Yet the cost per visit has been cut by 27% --- and as I've outlined above, it's all far greener as well.

The implications are pretty clear for data centers and IT departments everywhere. Going green has big bottom payoffs, while delivering more computing power as well.

http://www.greenercomputing.com/column/2008/09/02/why-roger-federer-important-green-it

Ex-aluno invade universidade, atira em estudante e tenta se matar

Thursday, August 21, 2008
Posted by Marcos R Goto 0 comments

Não é mais uma das tantas manchetes do gênero que estamos acostumados a ver nos jornais norte-americanos. Desta vez foi no Brasil. Estaríamos assistindo a uma mudança no perfil criminológico em nosso país? http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u436011.shtml

21/08/2008 - 00h28 Ex-aluno invade universidade, atira em estudante e tenta se matar em BH

MARCEL GUGONI da Folha Online

Um homem armado invadiu na noite desta quarta-feira (20) uma sala de aula da Faculdade de Letras, no Campus Pampulha da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), em Belo Horizonte. Após atirar contra uma mulher, ele tentou se matar.

João Luciano Ferreira Júnior, 39, que é cadeirante, é ex-aluno da faculdade. Ao entrar na sala, por volta das 20h20, ele exigiu que todos os alunos saíssem e rendeu a estudante, cuja identidade não foi revelada.

Em depoimento à polícia, ela inicialmente teria se identificado como professora da instituição. A PM não informou se Júnior e a estudante mantinham alguma relação.

A mulher não ficou ferida, mas o homem acabou baleado na cabeça. Socorrido, ele foi levado para o Hospital Municipal Odilon Behrens ainda com vida. Segundo a assessoria do hospital, ele foi internado em estado gravíssimo e corre risco de morte.

A assessoria do hospital informou que ele respirava por aparelhos e já havia sido submetido a operações neurológicas, por volta das 23h30.

Em entrevista à Folha Online, a universidade declarou que lamenta a situação, mas que só fará um pronunciamento oficial nesta quinta.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

===================================================

quinta-feira, 21 de agosto de 2008, 04:25 | Online

http://www.estadao.com.br/cidades/not_cid228089,0.htm

Após atirar contra professora, ex-aluno da UFMG tenta se matar

João Luciano tem 39 anos e está internado em estado grave; docente de 25 anos não ficou ferida

Ricardo Valota, do estadao.com.br, e Eduardo Kattah, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Alunos da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) viveram momentos de pânico na noite de quarta-feira, 20, quando um ex-aluno invadiu armado uma das salas de aula do campus da Pampulha.

Paraplégico e em uma cadeira de rodas, João Luciano Ferreira Júnior, de 39 anos, entrou na sala, localizada no quarto andar da faculdade, e exigiu que todos deixassem o local, à exceção da professora e aluna de pós-graduação Poliana Costa Arantes, de 25 anos.

Em seguida, ele disparou pelo menos duas vezes, sem acertar Poliana. Depois, deu um tiro na própria cabeça. João Luciano foi socorrido e levado para o Hospital Odilon Behrens, onde passou por uma cirurgia e continua internado em estado grave, respirando por aparelhos.

Testemunhas disseram que nutria uma paixão platônica pela professora, que dá aula de alemão no curso. Ela disse á Polícia Militar que vinha sofrendo assédio do ex-aluno.

Situation is changing for Indian Tech Companies. Will they prevail?

Posted by Marcos R Goto 0 comments

http://online.wsj.com/article/SB121919218719255181.html?mod=hpp_asia_pageone

For India's Tech Titans, Growth Is Waning

By NIRAJ SHETH August 20, 2008; Page A1

NEW DELHI -- India's information-technology industry, the engine of the nation's economic resurgence, is losing steam.

A decade ago, a host of Indian companies -- led by Infosys Technologies Ltd., Wipro Ltd. and Tata Consultancy Services Ltd. -- shot to global prominence by helping fix the "millennium bug" that threatened to crash many of the world's computers at the end of 1999. Often growing at 40% a year or more since, they quickly helped build a global tech-outsourcing industry that has changed how the world does business and how it views India.

Now that growth is slowing sharply. The credit crunch and spending slowdown in the U.S. are hurting the companies' biggest market, while a cheaper dollar shrinks their profits. Longer-term problems are surfacing. Competition is rising from other low-cost nations, ranging from Eastern Europe to the Philippines and Vietnam. And India's own success has raised labor expenses, cutting into the companies' low-cost advantage just as their revenue growth is slowing.

[chart]

Infosys expanded its corps of software engineers by one-third between 2006 and 2007, adding 15,000 people. Its average salaries are rising 12% a year, and increasingly high turnover is forcing the company to spend more on training. Growth in profits fell to 18% in the most recent fiscal year, which ended March 31, compared with 56% the previous fiscal year. Tata Consultancy Services posted just a 4.9% increase in net profit in its latest quarter, compared with 37% in the same period a year earlier. Wipro's earnings growth slowed similarly, to 11.6% in the fiscal year ended March 30, down from 42.3% in the previous year.

The Indian tech industry's trade group, Nasscom, projects revenue to grow at 20% to 25% in coming years -- still heady by the standards of most industries, but barely half the recent rate. "The first round of growth is always easier," Nasscom President Som Mittal said last month. "The next 10 years is going to be different."

To compensate, India's outsourcing giants are trying to pivot into more ambitious -- and in some cases unfamiliar -- enterprises. In a project called "ShoppingTrip360," a team of Infosys engineers is pitching retailers on a wireless-equipped shopping cart that charts the most efficient path through a store based on a consumer's shopping list. Wipro won a contract to help design a water-flow system for the toilets in Airbus's new A380 superjumbo jet. Tata Consultancy Services has set up an "Innovation Lab" in Chennai where, for instance, engineers are trying to develop software that airlines could use to improve their customer service; the idea came from TCS executives' own airline peeves.

The efforts haven't yet been much help to the bottom line. Basic outsourcing remains the overwhelming share of their business -- 84% in the past fiscal year, according to Nasscom. But the revenues of Wipro's product-development unit rose by almost 50% in the past two years combined, to $686 million last year. The Indian tech firms are hoping they can leverage their ties to companies around the world to sell them on new ventures.

"We're in a challenging environment for growth," said S. Ramadorai, chief executive at TCS, India's largest technology company by sales, in an interview in Mumbai. The next opportunities won't be based merely on low-cost labor, he said, but on "innovation and strategy."

The industry's predicament is a rare setback for India's greatest business success story. In some recent years, technology companies have combined to hire more than 300,000 workers to keep up with soaring demand, as large Western companies sought to cut costs by sending back-office work overseas.

The change comes as India's broader economy already is slowing. Economists estimate that growth in gross domestic product will ease to between 7% and 7.5% this fiscal year, after five years of averaging almost 9% annually. The Indian economy depends heavily on service industries for expansion, and technology -- though a small piece of the overall pie -- has been India's fastest-growing sector for several years. It accounted for 4.5% of India's GDP in the year ended March 31, up from 2.5% in 2004. In contrast, agriculture, India's staple, has declined to 17% of GDP from 20% during that period.

The tech boom has especially transformed the southern cities of Bangalore and Hyderabad. American and European architects designed steel-and-glass high rises surrounded by manicured, palm-lined campuses, as a rural, developing region evolved into a driver of the globalization of the technology industry.

Global Phenomenon

Of course, tech outsourcing as a global phenomenon remains relatively new, and India's giants are still well-placed to gain a big share of new work. About 11% of the $1.7 trillion spent on technology world-wide last year was sent to tech outsourcers, according to the industry. The same companies also do outsourcing of back-office operations such as payroll processing, as well as call centers, though recent growth there also is reduced. "There is so much of outsourcing yet to be done," said K.R. Lakshminarayana, chief strategy officer at the Wipro Technologies division. "There is enough head space for all of us."

But snags started appearing two years ago. India's rupee, the currency in which the industry's costs are measured, began appreciating against the dollar. Most of the companies' sales were in dollars, so their revenues were worth relatively less when translated back to rupees. Between June 2006 and earlier this year, the rupee rose 16.4% against the dollar to 39.3 rupees from 47, though it has since given back about half of that gain.

[Chart]

Investment from private-equity firms and venture capitalists in India's smaller technology companies also started drying up, as investors became jittery over a stronger rupee and the U.S. slowdown. In the first half of 2008, such investments fell by 63% from the same period a year earlier, to $151 million, according to Chennai-based research firm Venture Intelligence.

The industry's frantic hiring drained the pool of skilled workers, drove up wages and increased turnover as employees job-hopped for more pay. The attrition rate for employees at Infosys was 13.7%, up from 11.2% in 2006.

To replenish the pool of recruits, India's tech giants are spending more on training and on educational initiatives at Indian universities, efforts that add to their expenses. Infosys sends trainers to nearly 500 colleges to teach engineering-school instructors how to foster discussion and collaboration in classes and rely less on rote memorization. TCS this year is training 1,500 college graduates who studied science to learn computer programming and communication skills, at a center it built for that purpose in Chennai.

The industry's biggest blow came last summer, when the meltdown in the U.S. subprime-mortgage industry and ensuing credit crisis froze new business from global banks and other financial institutions, which bring in close to half of the industry's revenues.

Earlier this year, TCS said two Wall Street banking clients had put a freeze on their tech spending until they could cope with the fallout. The Indian company now says that it expects sales in the banking sector to improve in the coming quarters. But other banks are asking for price reductions.

India's wage inflation, currency appreciation and high labor turnover have also started pushing tech work to smaller competitors in Eastern Europe and the Philippines that don't have the same problems. For example, Siemens AG has moved its in-house customer-service centers away from India. Over the past two years, Siemens has hired 1,500 workers to staff a customer center in Manila, where the company says the spoken English is closer to the American dialect of its U.S. customers. In the Philippines, Siemens says it has a 2.5% monthly turnover rate, compared with the 20% turnover it had in its India call center.

"India is still one place where a cost benefit is possible, but not always as much as it was before," says William McNamara, head of IT strategy for the company's North American office.

All that has added pressure on India's technology companies to find other sources of sales. In a departure from the tech companies' usual reliance on tech services provided at the behest of a customer, they are increasingly developing products on their own, then trying to pitch them to customers.

Engineers at Wipro in Bangalore are building a set-top box for digital-television subscribers that they hope to sell to cable companies. They started working on it two years ago after the U.S. Congress passed legislation mandating a move to digital cable by 2009. Now, the company is shopping its set-top box technology to American cable companies, targeting its cheaper, off-the-shelf box to smaller cable providers that may not want to pay for a fully customized product.

Infosys engineers have designed a cosmetics mirror that turns into an information screen when a radio-tagged lipstick is brought close it, to recommend coordinating colors and products to customers. They got the idea while doing work on inventory-maintenance applications for retailers in Singapore and elsewhere in Southeast Asia, where they learned that Asian shoppers don't trust salespeople to give them advice as much as computers, which are seen as more objective. The company has two pilot projects running in the Asia-Pacific region and is in talks with an American retailer to put some of the gadgets in U.S. stores.

They also are working on "smart shelves" that automatically track which piles of shirts customers have picked up the most often. That way, retailers know when their shirts attract a lot of attention but, for some reason, don't get bought. The company showcases the technologies to interested retailers at a mock apparel store on the company's campus in Bangalore, complete with a working checkout counter and muted classical music playing in the background.

The 'Innovation Lab'

At TCS's "Innovation Lab," the company's top programmers and engineers use experience gathered from working in certain industries to come up with products and services they hope to sell to clients. They've used information collected from TCS's airline clients to analyze passenger complaints and design marketing campaigns aimed at defusing them. One gadget: a radio-tagged pass that passengers only need to swipe at a terminal to check in, instead of manually typing in last names or confirmation codes. They've also developed software for handheld computers that lets the flight staff know frequent flyers' preferences -- if one needs a blindfold to sleep, for example.

Another group at TCS has hired life scientists and pharmacologists to do data analysis on clinical drug trials for pharmaceutical companies pursuing drug approvals from the Food and Drug Administration. They have secured contracts with GlaxoSmithKline PLC and Eli Lilly & Co., and the group is preparing to write applications to the FDA on the companies' behalf.

The tech companies also have been expanding into consulting, where they say revenue per employee is higher than in outsourcing. But they've struggled to break into the market, which is dominated by well-known names such as International Business Machines Corp. and Accenture Ltd., finding many of their own clients prefer to take advice from those companies rather than the Indian ones better known for their outsourcing. In the year ended March 30, TCS's consulting business contributed 3.4% to the company's total revenue -- the same as in the previous fiscal year.

India itself is emerging as a promising market after years when the companies generally sniffed at doing local work in favor of more lucrative and prestigious overseas assignments. One of the biggest recent orders in the industry was a $400 million government contract to build the technology to support India's new electronic passports, which have electronic chips to store information and make them harder to forge. After a 12-month bidding process, TCS won. The company declined to comment on the project, which is yet to be announced officially.

O Triunfo do trabalho e da dedicação

Saturday, August 16, 2008
Posted by Marcos R Goto 0 comments

César Cielo ganha ouro na disputa dos 50 metros livre

Nadador faz o tempo de 21s30 e se torna o primeiro brasileiro a conquistar uma medalha dourada na natação

André Rigue - estadao.com.br

César Cielo chora com a conquista do ouro

Jonne Roriz/AE

César Cielo chora com a conquista do ouro

SÃO PAULO - Um dia histórico para a natação brasileira. A primeira medalha de ouro do País nos Jogos Olímpicos de Pequim foi conquistada por um guerreiro. Na manhã deste sábado (horário chinês), o paulista César Cielo Filho venceu de maneira espetacular a disputa dos 50 metros livre ao cravar a marca de 21s30 - novo recorde olímpico. É

a primeira medalha dourada da natação verde-e-amarela em todas as edições das Olimpíadas - até então, o Brasil tinha três pratas e sete bronzes.

Natural de Santa Bárbaro d'Oeste, César Cielo chegou sem muitos holofotes em Pequim. A maior parte da imprensa brasileira focou a atenção no carioca Thiago Pereira, que havia conquistado seis medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos. Thiago deixou Pequim com um quarto lugar nos 200 metros medley como melhor resultado. Cielo acumulou duas medalhas.

Além do ouro nos 50 metros, a prova mais rápida da natação, o brasileiro levou o bronze nos 100 metros livre, a competição mais charmosa. Quando ficou em terceiro, Cielo foi superado pelo francês Alain Bernard e pelo australiano Eamon Sullivan. Nos 50 metros, o paulista deu o troco e venceu os dois com sobra - até então, Sullivan é dono do recorde mundial, com 21s28.

Cielo, que tem o ritual de dar tapas no peito antes de pular na piscina (para "despertar"), teve uma evolução fantástica em Pequim. Durante as semifinais dos 100 metros, o brasileiro chegou a pensar que havia ficado de fora da final, pois não tinha marcado um bom tempo (48s16). No entanto, o nadador entrou na oitava e última vaga e foi para decisão, onde levou o bronze com 47s67.

Depois de conquistar a primeira medalha, o nadador de 21 anos se encheu de entusiasmo e disse que "ganharia o ouro nos 50 metros". Muitos riram dele. Mas foi com esta confiança que Cielo bateu o recorde olímpico por duas vezes durante as eliminatórias. Na decisão, o "desconhecido" Cielo já chamava a atenção da imprensa mundial e dos adversários, que nada puderam fazer para impedi-lo de triunfar.

César Cielo mora e estuda nos Estados Unidos, na Universidade de Aurbun. Thiago Pereira e Kaio Márcio (nado borboleta), que eram as grandes esperanças do Brasil em Pequim, moram e treinam no País. Não é por acaso que os norte-americanos dominam a natação mundial e produzem "atletas perfeitos" como Michael Phelps. O técnico de Cielo nos EUA, o australiano Brett Hawke, já havia alertado que o brasileiro seria o homem mais rápido do mundo.

As provas no Cubo D'Água em Pequim terão continuidade neste domingo (noite de sábado no Brasil). A natação brasileira encerrou a sua participação com Cielo. O único destaque, agora, será Michael Phelps, que tentará ganhar o oitavo ouro no revezamento 4 x 100 metros medley para superar o recorde do também norte-americano Mark Spitz, que levou sete medalhas douradas nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972.

RESULTADO FINAL DOS 50 METROS LIVRE

1.º Cesar Cielo Filho (BRA) - 21s30 (Recorde olímpico)

2.º Amaury Leveaux (FRA) - 21s45

3.º Alain Bernard (FRA) - 21s49

4.º Ashley Callus (AUS) - 21s62

5.º Ben Widman-Tobriner (EUA) - 21s64

6.º Eamon Sullivan (AUS) - 21s65

7.º Roland Schoeman (AFS) - 21s67

8.º Stefan Nystrand (SUE) - 21s72

So the last shall be first, and the first last

Friday, August 15, 2008
Posted by Marcos R Goto 1 comments

After an 18 months US residency experience, I can say that it's not far the day this nation will speak officially two languages: English and Spanish. Not necessarily in this order! It's already reality in some areas of strong spanish spoken communities, big retail chains chose to publish advertisement billboards only in spanish. The economical power this population already holds is very important. Political power is also growing fast. On the other hand, more and more "white movements" against illegal immigration emerge across the country. But one question these people don't want to face is: Are there enough white American people willing to work on the fast food counters, on the hotels doing housekeeping, on homebuilding as carpenters, etc? Seems that as everything else in the Universe, equilibrium is the answer. Themis, the Goddess of Justice represented by the blind-folded woman holding a set of scales comes to my mind to illustrate the situation. The questions that come together with the image are: Is Themis a white woman? How blind would White Lady Justice be knowing that the white plate is going down and Spanish plate, and others are going up? Only time will tell.

Minorities set to be US majority

The Statue of Liberty, New York's historical landmark for immigrants
Population projections are subject to a variety of factors

White people of European descent will no longer make up a majority of the US population by the year 2042 - eight years sooner than previous estimates.

The big change is among Hispanics and Asians whose share of the population is set to double to 30% and 9%.

The population is also ageing: by 2050 one in five residents will be aged 65 or over, up from one in nine today.

The US Census Bureau's latest projections are based on birth, death and current immigration rates.

The projections show that the US population is expected to rise from 305 million people to 439 million by 2050, but it will be a population that looks quite different both in age, race and ethnicity.

According to the census bureau's statistics, people who regard themselves as Hispanic, African-American, Asian, American Indian, Native Hawaiian and Pacific Islander will become the majority by 2042.

Officials had previously projected that this change would happen in 2050.

The new projections suggestion that by 2050, minorities will account for 54% of the population and non-Hispanic whites 46%, down from their current 64.7% share.

Graph showing projected changes in population to 2050 by race and Hispanic origin

Immigration and higher birth rates among US minorities, especially Hispanics, are accelerating the demographic changes.

Hispanics will see their population nearly triple from 47 million to 133 million, causing their share of the population to increase from 15% to 30%.

Asians will also see a big increase, with their numbers growing from 16 million to 41 million.

Single-race Asians will account for 8% of the population and 9% including those of mixed race.

The black population, including those of mixed race, will show a slight increase from 14% to 15% of the total.

'Ageing baby boomers'

It is likely that the demographic changes will be experienced right across the country - and no longer confined to urban areas as in the past.

The population will also be ageing, with some 88 million people, predominantly white, being aged 65 and over.

The number of people over 85 years old will more than triple in the next 40 years, reaching 19 million.

"The white population is older and very much centred around the ageing baby boomers who are well past their high fertility years," William Frey, a demographer at the Brookings Institution think tank, told the Associated Press.

"The future of America is epitomised by the young people today. They are basically the melting pot we are going to see in the future."

The Census Bureau points out that its projections are subject to big revisions, depending on immigration policy, natural or man-made disasters.

The projections are also subject to changing cultural definitions and the way people see themselves.

The New York Times notes that in earlier eras Irish, Italian and Eastern European Jewish immigrants were not universally considered as whites.

Until the 1960s, Hispanics were not counted separately by the census and Asian Indians were classified as whites, the paper reports.

Watch the video:

http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/americas/7560034.stm

São Paulo Classics

Monday, August 11, 2008
Posted by Marcos R Goto 0 comments

Após mais um dia de trabalho, e na sequência o meu exercício espiritual da semana, chego em casa e recolho minha correspondência. Dentre contas prá pagar e panfletos de pizzaria, encontro um destes envelopes que chamam a atenção pela qualidade diferenciada do papel. É do Itaú Personnalité. Abro o envelope e encontro um livreto com a programação de concertos da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) na Sala São Paulo para o segundo semestre de 2008. Além do livreto o pacote inclui um cartão de desconto para o estacionamento. Desconto de 100%. Oba! Pequeno incentivo financeiro em pról da cultura. Nunca pensei que este momento ia chegar na minha vida, mas fiquei com vontade de assistir um concerto destes. Evento inédito para mim até o momento. Quem me conhece sabe do que estou falando. Meu conceito máximo de concerto clássico sempre foi assistir aos Rolling Stones "live". O tempo passa... Complementando o lado sonoro do evento artístico, sem dúvida, a Sala São Paulo é um verdadeiro colírio para os olhos. Coisa de primeiro mundo! Não conheci pessoalmente ainda, mas se fizer jus ao website, é "show"! Vale a pena conferir, nem que seja só o website. Enjoy! http://www.salasaopaulo.art.br/