Monday, March 30, 2009
Posted by Marcos R Goto 0 comments

Failing Forward

By Dr. John C. Maxwell

Vincent Van Gogh failed as an art dealer, flunked his entrance exam to theology school, and was fired by the church after an ill-fated attempt at missionary work. In fact, during his life, he seldom experienced anything other than failure as an artist. Although a single painting by Van Gogh would fetch in excess of $100 million today, in his lifetime Van Gogh sold only one painting, four months prior to his death.

Before developing his theory of relativity, Albert Einstein encountered academic failure. One headmaster expelled Einstein from school and another teacher predicted that he would never amount to anything. Einstein even failed his entrance exam into college.

Prior to dazzling the world with his athletic skill, Michael Jordan was cut from his sophomore basketball team. Even though he captured six championships, during his professional career, Jordan missed over 12,000 shots, lost nearly 400 games, and failed to make more than 25 would-be game-winning baskets.

Failure didn't stop Vincent Van Gogh from painting, Albert Einstein from theorizing, or Michael Jordan from playing basketball, but it has paralyzed countless leaders and prevented them from reaching their potential.

At some point, all great achievers are tempted to believe they are failures. But in spite of that, they persevere. In the face of adversity, shortcomings, and rejection, they hold onto self-belief and refuse to see themselves as failures. Here are seven abilities of achievers that enable them to rebound from failure and keep moving forward.

Seven Principles for Failing Forward

Reject Rejection

Achievers who persevere do not base their self-worth on their performance. On the contrary, they have a healthy self-image that's not dictated by external events. When they fall short, rather than labeling themselves a failure, they learn from mistakes in their judgment or behavior.

Don't Point Fingers

When people fail, they're often tempted to blame others for their lack of success. By pointing fingers, they sink into a victim mentality and cede their fate to outsiders. When playing the blame game, people rob themselves of learning from their failures and alienate others by refusing to take responsibility for mistakes.

See Failure as Temporary

People who personalize failure see a problem as a hole they're permanently stuck in, whereas achievers see any predicament as temporary. One mindset wallows in failure, the other looks forward to success. By putting mistakes into perspective, achievers are able to see failure as a momentary event, not a symptom of a lifelong epidemic.

Set Realistic Expectations

Unrealistic goals doom people to failure. For instance, if a person hasn't exercised for five years, then making it to a gym twice a week may be a better goal than running in next month's marathon. Also, some people insensibly expect to be perfect. Everyone fails, so expect setbacks and emotionally prepare to deal with them.

Focus on Strengths

Don't invest time shoring up non-character flaws at the exclusion of investing in your strengths. People operating from a position of strength enjoy a far lower rate of failure than those laboring in areas of weakness. You're built to give your talents to the world; be diligent about finding expressions for them in your career.

Vary Approaches to Achievement

In the Psychology of Achievement, Brian Tracy writes about four millionaires who made their fortunes by age 35. On average, these achievers were involved in 17 businesses before they finding the one that took them to the top. They kept trying and changing until they found something that worked.

Bounce Back

Rehashing missteps and blunders for too long sabotages concentration and eats away at self-confidence. When dealing with failure, achievers have short memories. They quickly forget the negative emotions of setbacks and press forward resiliently. While taking pause to learn from failures, achievers realize that the past cannot be altered.

Summary

I believe it's nearly impossible for any person to believe he or she is a failure and move forward at the same time. For those who have been downsized, let go, or bankrupted, the temptation may be to internalize failure. My hope is that anyone who has suffered setbacks recently will be able to separate life's unfortunate events from their self-worth. Failure, like death and taxes, will happen. Your response to failure holds the key to your future.

About

John C. Maxwell is an internationally recognized leadership expert, speaker, and author who has sold over 16 million books. His organizations have trained more than 2 million leaders worldwide. Dr. Maxwell is the founder of EQUIP and INJOY Stewardship Services. Every year he speaks to Fortune 500 companies, international government leaders, and audiences as diverse as the United States Military Academy at West Point, the National Football League, and ambassadors at the United Nations. A New York Times, Wall Street Journal, and Business Week best-selling author, Maxwell was named the World's Top Leadership Guru by Leadershipgurus.net. He was also one of only 25 authors and artists named to Amazon.com's 10th Anniversary Hall of Fame. Three of his books, The 21 Irrefutable Laws of Leadership, Developing the Leader Within You, and The 21 Indispensable Qualities of a Leader have each sold over a million copies.

A maioria dos líderes não conhece seus liderados

Tuesday, March 3, 2009
Posted by Marcos R Goto 0 comments

Em entrevista a AMANHÃ, o consultor Dario Amorin diz que quando não há valorização do indivíduo, não há como motivar uma equipe

O consultor Dario Amorim, autor de "51 Dicas para a Conquista da Automotivação" (Qualitymark, 110 páginas) acredita que o líder tem o dever de conhecer os anseios e objetivos pessoais de cada membro de sua equipe. Só assim, diz ele, é possível trabalhar com os fatores que realmente afetam a motivação do grupo como um todo. O problema é que, segundo Dario, a maioria das pessoas não têm um "sonho" definido...

Você costuma dizer que, para motivar uma equipe, é preciso se concentrar primeiro no indivíduo. De que forma se dá esse processo? Equipes são grupos de pessoas trabalhando em prol de um objetivo comum, certo? Mas o grupo é formado por pessoas diferentes, com anseios, vontades e sonhos diferentes. Sem valorizar o indivíduo é impossível motivar a equipe. Se eu não me concentrar no indivíduo, eu sempre terei alguns membros do grupo motivados e outros, não. Sempre terei aqueles que enxergam a equipe como um meio de atingir seus objetivos pessoais e outros que não vêem relação entre uma coisa e outra.

Sim, mas como a abordagem individual influencia o grupo como um todo? O compromisso de um líder é despertar a motivação que existe dentro de cada membro da equipe. Ele precisa assumir esse compromisso. Precisa estar comprometido como o sucesso das pessoas que estão abaixo dele. Veja: eu, enquanto líder, dependo do sucesso de quem eu lidero. Então é preciso buscar meios de despertar a motivação de cada integrante da equipe. Existem duas maneiras de se fazer isso: por meio da motivação externa - que é gerada por uma causa temporária, como uma campanha, uma meta, um prêmio que se vislumbra ali adiante; e por meio da motivação interna - que independe de prêmios e está ligada à concretização de sonhos e metas pessoais.

Qual desses dois caminhos é o mais eficiente? O foco da liderança deve ser a motivação interna. A externa pode ser gerada por meio de campanhas com início, meio e fim. É um estímulo externo e institucional. Já a interna não precisa de campanha ou prêmios. É permanente. Aqui, o que conta são os objetivos individuais de cada funcionário. Enquanto o indivíduo está no caminho de realizar seu sonho, ele está motivado. O papel do líder é o de influenciar esse processo, mostrando as relações entre o cumprimento de determinadas metas da equipe e a concretização de sonhos pessoais.

O líder tem de sonhar pelo liderado? Eu não diria sonhar pelo liderado, e sim mostrar que ele não pode parar, que ele tem de almejar coisas novas. O que faz as pessoas crescerem é o desejo, o norte, o sonho. O líder é responsável por dar um novo olhar sobre aquilo que se está fazendo. O ser humano, por natureza, tem uma tendência de olhar para o novo sempre com os olhos do passado, com base nos conceitos que adquiriu ao longo da vida. O líder precisa ter a habilidade de fazer com que as pessoas enxerguem o novo com os olhos novos. Encarar os desafios não só com base nos conceitos do passado, e sim com base em novos conceitos, novas interpretações - e novas possibilidades.

De que maneira se pode estabelecer esse tipo de diálogo entre líder e liderado? De fato, é essencial que o líder tenha capacidade de firmar relacionamentos. Ele precisa se colocar no mesmo barco. Ainda que ocupe uma posição diferente de seus liderados, ele tem de remar junto. Para isso, tem de conhecer cada membro de sua equipe.

Os líderes atuais conhecem seus liderados? Em equipes muito grandes, é quase impossível saber detalhes a respeito dos objetivos pessoais de cada funcionário, não? Nas minhas atividades, eu sempre faço um exercício para testar isso. Para cada gestor, eu pergunto coisas do tipo: "Qual é o nome completo de cada integrante da sua equipe?". A maioria deles não sabe responder. Aí eu pergunto: "Qual é a idade e a data de aniversário de cada um de seus liderados?". E eles geralmente não sabem responder. Aí vem a última pergunta: "Qual é o maior sonho de cada um de seus liderados?". São realmente poucos os líderes que conhecem a resposta. E isso ocorre em todos os tipos de equipes, tanto as grandes quanto as pequenas.

Qual é a importância dessas respostas, afinal? Se eu sei qual é o sonho de cada pessoa, fica mais fácil administrar os estímulos necessários para que todas elas se sintam motivadas. Com isso, o líder consegue mostrar para cada pessoa como ela pode ser feliz através da empresa, através do atingimento das metas da equipe. O líder passa a fazer um elo entre o sonho e a realidade profissional de cada liderado. Por outro lado, de que maneira o líder poderia trabalhar a motivação da equipe se não conhecesse objetivos pessoais de cada integrante? O que ele pode dizer de consistente para que as pessoas se sentissem impelidas a lutar pelos objetivos da empresa?

Como fazer esse elo quando as pessoas da equipe têm ambições muito diferentes? O líder só consegue ter uma equipe focada se for capaz de associar as diferentes ambições pessoais em torno das metas da empresa. Agora, é preciso ressaltar um fato curioso: na maioria das vezes, o ser humano não tem um sonho.

Não? Não. Quando você pergunta qual é o sonho de uma determinada pessoa, a resposta geralmente gira em torno de coisas muito simplórias. Em geral, as pessoas querem comprar um carro, construir uma casa, viajar, etc. São sonhos pouco desafiadores. Hoje, muitas pessoas conseguem comprar uma casa sem muito esforço. O líder precisa trabalhar isso. Tem de influenciar o liderado para que ele desenvolva novos sonhos, novos objetivos pessoais. Só assim a pessoa começará a ter motivações permanentes.